Acreditamos que as mensagens recebidas nas Jornadas das Deusas possa servir para outras pessoas. Quem autorizou o compartilhar, coloquei aqui nesta página:
"Subi flutuando por uma rampa de nuvens. Cheguei ao alto e escorreguei sentada na garupa do cavalo alado de Rhiannon. Ela me levou para dar uma volta em sua garupa, fazendo grandes círculos, começando pelo Sul. Ela me disse: é bom, né? E eu senti um frio na barriga de felicidade e chorei. Senti a sensação de liberdade que eu estava buscando. Rhiannon me disse que eu precisava dar asas à minha liberdade, procurar por ela... Não só pelo sentimento de liberdade, mas também buscar espaços livres, amplos. Continuávamos a voar em círculos e às vezes o sentimento de felicidade vindo da sensação de liberdade me preenchia. Rhiannon me disse também que eu precisava me desamarrar de opiniões e sentimentos alhieos que me impedem de ser livre e, portanto, feliz. Despedimo-nos e desci escorregando pela rampa de nuvem até encontrar um grande clarão. Cheguei aqui." - Cínthia - Rio de Janeiro
"Subi no meu dragão entre as nuvens, em algum momento o frio era forte, mas logo a Deusa me aguardava, e já sabia que vivo em uma casa com total respeito à natureza, onde todos os animais e plantas são bem vindos e acolhidos. Levei-a então para conhecer todos os lugares que frequentamos e também respeitam profundamente a mãe terra. Pediu para disceminarmos semente do respeito à nossa Deusa Mãe." - Sylvio - Teresópolis
"Foi maravilhoso, obrigada pelo que vi desde o alto, pelo caminho que vi, obrigada."- Conceição - Teresópolis
"Subi uma montanha. No caminho encontrei um animal pequeno que foi crescendo e virou um tigre. Ele me levou numa cachoeira, depois para uma clareira. Queria que eu caçasse mas não quis. Ele trouxe peixe, eu colhi frutas. Subimos mais, em outra clareira mais alta deitei com ele, dormi e descemos juntos. Resgatei força." - Monique - Teresópolis
"Fui levada por uma águia, eu envolvida num lençol branco como um bebê. Depois foram sensações, senti meu corpo divido ao meio sendo curado meu lado esquerdo, anestesiado. Depois cobriram meu lado esquerdo com uma palha amarelo claro. Era como se eu estivesse subindo com o corpo inerte, depois vi areia, era como se lavasse tudo, senti um relaxamento profundo.
O retorno voltei envolta com o lençol só no tronco, era mais livre o movimento mais leve, solta, estou relaxada até uma certa sonolênica. volto como uma mulher."- Andrea - Teresópolis
